05 outubro 2007

O barato sai caro

Venho mesmo só desabafar. Como se das outras vezes tivesse dito alguma coisa de importante.
Queria fazer um mimo aos meus filhos, dar-lhes um baptismo de voo. Sim , que o "outro baptismo", o católico, têm a vida toda pela frente para o decidir.
Como a Princesa ainda só tem 3 anos, decidi jogar pelo seguro e levar um daqueles carrinhos para a transportar. Logo no check in tive o primeiro pressentimento que a coisa não ia ser fácil. Balcão diferente e envio diferenciado, mau pressentimento sabendo a fama que tem a ground force da Portela.
Chegada dentro do horário previsto e mais uma vez um local de entrega separado para envios não standard. Uma hora de espera depois decido reclamar a perda da cadeirinha. O pessoal da Vueling muito simpatico, mas sem falar lingua estrangeira nenhuma, diz-me que virá no voo seguinte.
Uma semana depois, sem cadeirinha nenhuma, decido ligar para o número de telefone que me foi dado no aeroporto. A primeira pessoa que me atende não fala português, o segundo diz-me que só estão ali para aceitar reservas de bilhetes, a terceira confirma que não sabe nada de nada e o melhor é ligar para Barcelona. Não só fico sem a cadeirinha como ainda tenho de andar a correr Seca e Meca para a reclamar.
SECAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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