12 abril 2006

The fight for love and glory

A natureza, ou Deus, fez com que existissem dois sexos de características diferentes. Por razões evolutivas, foi inicialmente o predomínio da força física, o factor de poder. Aliado a este factor, havia a maternidade que era preciso preservar como factor de continuidade da espécie.

A história e a sua dialéctica fez com que houvessem sucessivos confrontos, de tribos inicialmente, religiões, reinos, classes sociais, classes económicas, ideologias...enfim as mais variadas, mas sempre apontando no sentido de uma maior evolução da qualidade de vida.

Houve, no entanto, um conflito que, pela sua natureza transversal, sempre se manteve, eu não chamaria conflito, mas antes tensão, a diferente posição que os sexos foram assumindo socialmente e a sua importância relativa. Dada a nossa tradição Ocidental Judaico-Cristã há a tentação de subalternizar ou esquecer a posição das mulheres no seu contexto social e histórico. No entanto, parece-me que a história está repleta de exemplos da sua importância não só individual, como colectiva. Cleopatra, além de ter um belo nariz, manteve a unidade territorial do antigo Egipto, Joana D’Arc uniu o espírito de uma França desacreditada e expulsou os Ingleses, Catarina da Rússia introduziu o Iluminismo no país e, mais recentemente, a Alemanha, o Chile e a Libéria elegeram mulheres para dirigirem os respectivos países. Não faltam exemplos em outros campos, pelo que seria exaustivo e cheio de falhas a sua memória. Do ponto de vista colectivo, mais que exemplos, temos o facto de existirem desde sempre relatos que enaltecem o seu relevo no aspecto social e mesmo sexual. Lembro-me das Cantigas de Amor ou de Bocaccio no seu Decameron onde eram descritos os pecadilhos da época em plano de igualdade masculino/feminino.

Dadas as condições mediáticas que foram criadas no século passado, foi ganhando peso uma posição feminista reclamando peso e igualdade de oportunidade social. Nada que já não tenhamos assistido noutras circunstâncias, noutros contextos, estou a lembrar-me dos Sindicatos ou mesmo dos Partidos Políticos, acho correcto e positivo.
O que me parece diferente é o facto deste fundamentalismo ser extensivo não só às relações sociais, político-económicas, mas também às relações amorosas e aí verifico uma enorme ambivalência.

Se, por um lado, as mulheres querem ser “vítimas” do cavalheirismo e etiqueta cortesã, por outro, reclamam a igualdade de tratamento e como o mesmo as inferioriza. Reclamam leis que as “protegem” quando a assunção dessas leis é o reconhecimento da sua menoridade. Têm a enorme capacidade de ser óptimas donas de casa, mães, profissionais, estudantes, e depois reclamam que escolheram ser mães e ficaram a ver homens de qualidade inferior passar-lhes à frente. Quando optam pela profissão reclamam que não foram mães. Será que os homens não fizeram essas mesmas opções? Ser um óptimo profissional não equivale a ser um péssimo pai e vice-versa? OK, vão dizer que as condições à partida eram desiguais, pelo que esta questão não se pôs aos homens.

O meu ponto de vista, e isto sim, é preciso alterar, é a posição de partida de ambos os sexos e nivelar a igualdade de oportunidades em cada patamar da carreira escolhida. A partir daqui devemos ser capazes de encarar que, infelizmente, teremos que tomar opções e ser bons em alguma coisa. O que é preciso é saber reconhecer as diferenças e entre os sexos e potenciar o que cada uma delas tem de positivo.

Será sempre o velho dilema, as relações homem mulher e as suas enormes nuances e oportunidades. Todos precisamos de Homens e Mulheres fortes, cada um do seu jeito, mais importante que o género é a capacidade de nos sentirmos bem e sermos felizes, sendo pais, profissionais, políticos, artistas...o que mais nos inquietar.

13 Comments:

Blogger marta r said...

O velho dilema... que abre tantas discussões, promove tantas polémicas, levanta tantas dúvidas... não será com certeza uma Lei da Paridade que vai resolver este desencontro genético. Eu cá não me importo nada de continuar a discuti-lo...

5:04 da tarde  
Blogger Teresa Durães said...

Hum... cada vez adoro mais este Out of Time... deve ser novinho, folha verde.

Pois eu apresento-me de imediato. Para além de me chamar Teresa Durães (não me escondo), sou mãe de dois filhos (já referi), fui divorciada durante 11 anos e cuidei dos dois sozinha e só com o meu ordenado. Sou engenheira informática. Nunca reclamei nada para mim e sempre lutei pelo que tenho. Estudei e trabalhei. Já tive uma empresa, já faliu, já fiz trabalhos à noite para pagar as despesas e agora sou uma bela funcionária pública em... fim de carreira mas só tenho 36 anos. Bestial, ah?

O que terá feito o Out of Time? O papá paga tudo e a mamã faz a cama?

As regras se boa educação são normas de conduta para ninguém se atropelar. Como quem passa primeiro na porta. Talvez não lhe tenham ensinado, lamentoo, sei que nem todos temos a possibilidade de aprender (mas há livros nas bibliotecas à borla para ler)

Conheço um médico que diz (um médico homem, lê bem) que o problema do sexo masculino é ser XY enquanto a mulher é XX. Dois cromossomas desiguais para dois iguais dá menos fortaleza no seu ser. Este médico é neurologista/psiquiatra.

Antigamente os homens tinham a sua função bem definida, iam para a guerra e faziam demonstrações de força através de jogos de guerra. A igreja cristã é a principal culpada desta desigualdade (leia História antes de responder, já vi que é muito opinista sem fontes, eu estudo História da Hispannia, sec IV d.c. em diante, etnologia, antropologia, filosofia, religiões e religiões comparadas).

Se quiser, por email, dou-lhe as minhas fontes mas estou de partida para comemorar com os sogros a festividade cristã.

Por minha parte nada tem a recear. Seja grosseiro (não use as regras), os seus filhos receberão a educação que lhes der, e sou contra as quotas todas. Aliás, veja as estatísticas em www.giase.min-edu.pt e repara qual o sexo que termina os estudos do 12º ano para estar apto a ir para a faculdade.

Daqui a pouco o XY anda a implorar quotas. Mas, por minha parte, também as dou. Governar países não é nada que me agrade.

Já agora, sabia que nas tribos germanas as mulheres tinham tanto poderio quanto os homens? E nas tribos lusitanas? E já reparou que a Santa Padroeira em Portugal é uma mulher? (Santa Ana, espero que saiba quem é... eu, que nem católica sou, sei)
E que em Portugal quem se adora não é o Cristo mas a Virgem?

Vá pensando.....Não é por acaso... E se por acaso for para os lados do Minho, veja quem lá manda...

8:56 da tarde  
Blogger JPS said...

O entendimento dos papeis entre homem e mulheres passa por perceber que cada um é multifacetado, que cada coisa nova que faz ou é não anula as anteriores, mas antes as acrescenta.


Acho que faz todo o sentido ser-se cavalheiro com as colegas, nunca deixando de ser profissional, nem de ser pessoal quando for necessário.

7:37 da tarde  
Blogger Out of Time said...

Cara Teresa,
Agradeço os seus comentarios, vejo com agrado que é uma pessoa lutadora e emotiva que aprecia os meus textos ainda que nem sempre concorde com eles. Temo no entanto que a emoção e intensidade com que os lê distorça o sentido que eu quero dar a este texto. Na verdade tenho a plena consciência da importância que ambos os sexos têm no desenvolvimento das nossas sociedades sendo que não existe um sexo forte mas existem sociedades fortes, feitas por homens e mulheres igualmente fortes. Quanto ao cavalheirismo e etiqueta acho que são parte integrantes da educação que de modo algum devem ser menosprezados, pelo contrário, devem ser cultivados e de amplo conhecimento e divulgação.
Esclarecidos estes pontos penso que os restantes comentários que fez foram momentos menos bons de um dia mau.
Espero continuar a contar com os seus comentarios atentos.

11:49 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Quando leio um «post» e entro no campo dos comentários (para comentar), em regra leio os comentários(se valer a pena ou por puro divertimento) das outras pessoas. Compreendi o «comentário quente» da Teresa. Por momentos eu própria tive vontade de deitar as «garras» (salvo seja) ao out-of-time. Mas enfim por defeito profissional, avalio sempre o interlocutor antes de avançar... Um tema polémico... Sou mulher, uma profissional, estudei e trabalhei muito ( e trabalho)...
Não sei se sou sexo «forte» ou «fraco»...mas sinto-me em termos profissionais, em desvantagens com alguns homens e quando falo em «desvantagens» equiparo-me a colegas masculinos em que me considero no minimo ao mesmo nivel.
A palavra «desvantagem» quer dizer que não me são dadas as mesmas oportunidades a nivel profissional, social (e cultural)...
Sei que muitas vezes as mulheres se deparam com «opções de vida» e eu assumo-as sem muitas duvidas, a questão (e aqui discordo consigo) é que nem sempre essas mesmas opções são colocadas aos homens.
Não me considero uma coitadinha...apenas quero tudo a que tenho direito incluindo, as cortesias, os mimos e os cavalheirismos...
Eu sei sou uma verdadeira «lambona» (salvo seja)...
Cumprimentos e que não se engasgue com uma amêndoa...ups sorry queria eu dizer que as amêndoas lhe adocem a boca (por momentos deixei vir ao de cima a feminista que há em mim:D )

1:20 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Bom antes de mais, vejo que começaram á pouco tempo, não sei se são novos nestas andanças se não, de qq forma, felicidades neste vosso cantinho.
Percebi perfeitamente o que o autor do texto quis dizer. É facto que das duas uma, ou as pessoas encontram paz de espirito naquilo que fazem diariamente, ou é necessário mudar, e isso só poderá ser feito pela própria pessoa, ou então as chamadas cunhas e berços.
Também concordo que em tudo que se faça, desde um relatório, orçamento, cozinhar ou limpar a cozinha lá de casa é preciso faze-lo bem. Uma questão de brio pessoal portanto.
E também sei que ter um blog até nem é assim tão fácil, e muito menos quando se decide dar um carácter de opinião aos textos. Pois as opiniões divergem, é preciso efectivamente ser muito bom, para responder a todas as dúvidas, todas as divergências etc.
Não quero de todo agredir seja quem for, de modos que no fim releio o meu comentário, pk não faria sentido, para isso não punha aqui os olhos.
O que é preciso talvez pensar é que talvez este texto devesse ter sido escrito por uma mulher. E eu explico o meu ponto de vista mto facilmente.
Se nascemos em Inglaterra, falamos inglês e não português, ou por ventura outra lingua, se os nossos pais forem emigrantes por ex, e se nascemos homens nunca seremos mulheres, e vice versa, whatever.
E entre géneros e isso acho mto interessante, as diferenças são mtas.
O que disse no texto está correcto, na minha opinião claro, mas esqueceu pormenores que fazem a diferença, e isso para quem lê, parece ser apenas pk nasceu homem.
Obviamente que os géneros são iguais socialmente, cada vez mais se sente esse equilibrio, que nem sempre existiu.
A realidade é que uma mulher num cargo de chefia, das duas umas, ou é duas vezes mais inteligente que o homem ( se tiver sido esse o caso ) com quem disputou o lugar, ou então como os seus parceiros de género adoram comentar, que andou a dar umas com alguém importante.
Ora se andou aviso já, que fez ela mto bem, sim pk sexo é natural e biológico, se ainda por cima uniu o util ao agradável, melhor ainda.
E lá está existe preconceito, pois a maioria, não digo que seja esse o seu caso, acha que um homem ter sexo casual é normal, admissivel, já numa mulher isso é apelidado mtas vezes de promíscuo, embora tentem dizer que não, a realidade é que uma mulher que o faça, por vezes é apelidada de party girl e outros termos mais vernáculos.
Mtas mulheres efectivamente sentem-se felizes hoje em dia por estarem em casa a cuidar dos filhos...mas se eu lhe disser que as empresas deviam ter um bercário e infantário...ficaria chocado ?
Se eu lhe disser que o mais comum numa mulher profissional e competitiva, é ao fim dos quatro miseros meses de licença de parto é ter perdido o lugar, provavelemente para outra que abdicou da maternidade, acredita ?
Se eu lhe disser que todos os subsidios estão assegurados, como alimentação, natal, férias etc, pois traduzem necessidades masculinas, e no entanto o subsidio de maternidade é riduculo e embaraçador, pois não chega a metade do que seria preciso, e já nem comento o abono...será que percebe onde está o preconceito e a diguldade no que acabei de escrever ?
Diz no seu texto que o homem tb opta e por isso tb não desempenhará o seu papel parental a 100%, ora mas então das duas uma, ou a humanidade deixa já de ter filhos, ou então fica o pai em casa e a mãe vai trabalhar ( facto possível e até comum em alguns paises ) ou então as crianças pura e simplesmente deixam de ter educação e memórias de infancia com os pais tornam-se inexistentes, sendos estes substituidos pelos educadores e professores, afinal era das três uma. :)
Não me parecem soluçoes inteligentes, o mundo está cada vez mais competitivo, e a maternidade não tem lugar, fingem que tem, mas não tem.
Isso deixa imediatamente a mulher em desigualdade, sem que esta possa fazer alguma coisa para mudar a situação, a menos q abdique de mto.
Não é o caso dos homens. Claro que estes estão submetidos a traalhos mais pesados, mas garanto-lhe que trabalhar das 7.00 às 19.00 e no fim ter á sua espera, filhos, jantar, banhos, a vida da mulher tb é bem pesada.
Humanos somos todos, dificuldades temos todos, eu reconheço onde o género masculino sente dificuldades, até pk tenho um companheiro, e partilho com ele as suas preocupaçoes, mas quem escreveu este texto lol provavelmente nao contava com tanta polémica, mas a discussão é sempre saudavel, aprende-se sempre alguma coisa.
E repito sem o querer de todo ferir, o seu texto nao me ensinou nada, é é por isso que me dei ao trabalho de escrever esta catrefada toda de comentário :D pois acho que talvez reaja a estimulos e aprimore esse seu sentido de opinião.
Deixo -lhe o link de um texto que escrevi no inicio do meu blog. E qd o escrevi tb fiquei sujeita a diferenças de opinião, assim como o ultimo que postei. Mas se o quiser ler, talvez ache interessante. Eu pelo menos qd me interesso por um assunto gosto de ter uma consciencia dos factos o mais abrangente possivel. Isto sem querer ser petulante e achar que o meu texto é fonte seja para quem for... Bom, porra que isto foi escrever lol Mais uma vez felicidades aos dois. Beijos
Manefta

http://manefta.blogs.sapo.pt/5499.html

5:03 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Manefta...nem mais!!! Clap Clap Clap :D não consegui resistir. Out-of-Time prepare-se que iniciou uma verdadeira «queima dos soutiens» em pleno sec XXI ehehe:D

7:10 da tarde  
Blogger Teresa Durães said...

Bom, parece que eu, a mal educada, grosseira, pretenciosa e não sei mais o quê não fui a única a sentir que o post aqui posto era descriminatório (sem opção - uma trapalhada?)

Emocional? Sem dúvida. Tentem sobreviver nesta selva e depois venham com teorias com "querem tudo mas têm de optar". Pois eu quero tudo e opto pelo principal. Já estou como os blogs liberais: deixem o mercado funcionar que isto equilibra.

Falam de quotas? Cada um lute por ela. Ainda é difícil para as mulheres? Tudo se conquista. O mercado é injusto? Venha a "queima dos soutiens" mas na rua, não em blogs. Façam como se faz em França. Se um grupo algo quer, lute por isso. A união faz a força. Ou ninguém aprende nada com a História?

(nem a MW percebeu o meu comentário, atirou-se e pronto. Foi ler o meu blog? Foi tentar perceber quem sou? O Out of Time foi, engraçado, não é?)

Certo certo é que sec XXI é tempo de viragem, a economia actual já provou que não é eficaz, o estado social vacila, a corrupção aumenta, e o mundo está nas mãos de meia dúzia para além da tensão entre duas nações.

E os portugueses continuam preocupados com o modo de obter uns trocos para um telemóvel de 4 geração....

3:27 da manhã  
Blogger Out of Time said...

Teresa,
Os seus comentários deixam-me sempre perplexo, se por um lado concorda com as teorias liberais de regulação de mercado, por outro acha que a luta de rua, a união civica é a solução. Ou fui eu que não entendi o seu comentário?
Quanto à economia funcionar ou não depende sempre do ponto de vista, para uns a garrafa está meio vazia para outros está meio cheia. Quanto ás duas nações só vejo uma, ou a outra será o Irão? A Europa não consegue ser uma potencia e os países em altura de crise tendem a ser ainda mais umbilicais, veja-se a dúvida Italiana.
Se tiver um telemovel de 3ª geração para vender em 2ª mão posso estar interessado.

10:40 da manhã  
Blogger Out of Time said...

Nossa Excelencia,
Quando se fala com a Nobreza devemos ser respeitosos, a minha vertente monarca.
Concordo com o seu comentário, aparentemente o texto pode ser considerado machista, mas repare, a diferença é a minha presunção de que a situação tal como está é injusta na medida em que não são dadas as mesmas oportunidades a ambos os sexos. São requeridas demasiadas valências ás mulheres, existe toda uma carga cultural que "exige" delas uma série de papeis todos muito dificeis de conciliar.
Quanto á diferenciação entre sexo, salário e grau de responsabilidade sempre tive o privilegio de trabalhar em empresas onde essas questoes não se põem, sabendo que é uma raridade.
Agradeço as amendoas, não me engasguei ....ainda.

10:51 da manhã  
Blogger Teresa Durães said...

Out of Time: Só disse "O povo unido jamais será vencido" o que, para o assunto em questão, teria de traduzir como "Se as mulheres querem ter acessos iguais devem lutar nas ruas para isso."

A pergunta é: Há mulheres a queixarem-se que não conseguem chegar à Assembleia da República por injustiça? Como nunca li um artigo, uma reclamação de uma mulher por isso, fico espantada com esta polémica que é discutida entre homens. Assim deixem o mercado funcionar porque quando as mulheres quiserem esse poder obtêm-no.

(tudo muito explicadinho)

Há problemas bem mais importantes do que as quotas

Diciopédia 2005

cotar


verbo transitivo


1. pôr cota em;

2. fixar a taxa de;

3. marcar a cota, a diferença de nível de;

4. apreciar; avaliar;


(De cota+-ar)

© 2004 Porto Editora, Lda.

Diciopédia 2005

quota


substantivo feminino


1. parte na divisão de um todo; quinhão;

2. determinada porção;

3. contribuição de cada indivíduo para determinado fim; cota;

4. parte do capital de uma sociedade anónima de responsabilidade limitada que cada um dos sócios detém;

5. conjunto dos direitos e deveres de cada sócio;

TELEVISÃO quota de audiências número de pessoas, expresso em percentagem, que assiste a determinado programa ou que vê determinado canal; share;


quota disponível parte da herança que excede a legítima e de que o autor da sucessão pode dispor por testamento ou doação;


(Do lat. quota-[parte-], «que parte; qual parte»)

© 2004 Porto Editora, Lda.

9:50 da tarde  
Blogger Teresa Durães said...

Desculpem o atrevimento. Não foi, embora possam pensar, nenhum acto para além de informar. Eu própria dava esse erro até há bem pouco tempo

9:51 da tarde  
Blogger Teresa Durães said...

Acrescento ainda que tenho um ligeiro grau de disgrafia e dou erros (principalmente nos pronomes).

O meu telemovel ou é de 1ª geração ou de 2º (e só o tenho porque como trabalho num lado e os filhos ficam noutro é mesmo necessário).

Quando falei em portugueses não falei em ninguém daqui mas na generalidade. Quando vim na autoestrada pela Páscoa descobri, impressionada, que o meu carrinho com os seus 7 a caminho dos 8 anos de idade era o mais velho (pelo menos uns 5 anos) de todos os que me ultrapassavam a mais de 120km/h.

Onde eu vivo existe muita fome escondida que me impressiona. Outra nem escondida está. Conheço gente sem emprego, com grandes problemas para sobreviver (não é viver).

Quando disse que o mundo está na mão de meia dúzia referia-me a meia dúzia de gente (não de nações). Desculpe, falhou a palavra.

Acredito que o deixe perplexo mas não do modo como pensa.

Conhece a fábula de João de Deus "Os ratos reunidos em Conselho"? Coloquei no meu blog, uma elegia ao povo português adormecido.

Lembra-se da última vez que o povo português manifestou-se em massa contra qualquer coisa?

(não fale no 25 de Abril s.f.f. por muito que concorde com os ideais. Falo do povo e não na manipulação do povo. )

10:02 da tarde  

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